Florianópolis ilha nossa
Fácil falar de ti
Difícil é texto conciso
Esforço pra resumir
Beleza toda espalhada
Contada em verso e prosa
Terra de areia fina
Também tem a de areia grossa
Há onda rasgada em surf
Raquetada em frescobol
Da Joaca fiz meu recanto
Sentado ao pôr do sol
Trilhando no sul da ilha
Eis o Sertão do Ribeirão
Lagoinha do Leste, subi a coroa
No Campeche, o Lampião
Ao norte Canasvieiras
Ingleses e Moçambique
No Santinho ou Cachoeira
Moraria num pau a pique
Sobre a Lagoa já escrevi
Já rendeu poesia inteira
Mas não pode passar em branco
O pescador e a velha rendeira
Aos sábados festa no centro
Mercado e seu vão central
Capoeira e boi de mamão
Bem em frente à Catedral
Cruz e Souza, o Cisne Negro
Por nome cito você somente
E que as demais personalidades
Na memória fiquem presentes
Florianópolis que a todos abraça
Aqui um pequeno regalo
Homenagem de forasteiro
Desde cedo, aqui radicado.
Paulo Flores
Brincar com as palavras, essa é a ordem. Espaço de poesia, contos, crônicas e pensamentos do autor.
29 de março de 2020
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